quarta-feira, 27 de abril de 2011

ROMA

A civilização Clássica: Roma

• Caput mundo= Cabeça do Mundo/ daí o nome capital
• Os períodos:
• Monarquia – a Lenda de Virgílio
• A República: o Senado/ a magistratura – cônsul, pretores, censores, edil, pontífices, questores
• A sociedade: patrícios / Clientes / Plebeus e Escravos
• As lutas entre os Patrícios e os Plebeus: Conquistas dos direitos
1. 494 a. C- Concília Plebe ou Tribunato da Plebe
2. 450 a. C – Lei das Doze Tábuas ou Leis Escritas.
3. 445 a. C – Lei Canuléia – Permite Casamento Interclasse
4. 367-366 a.C - Lei Licínio Sextias – Abolição da Escravidão por Dívidas
5. 300 a.C– Lei Ogulnia – Direito de ser sacerdotes
6. 287 a. C – Lei Hortência – Aprovação pela maioria - PLEBISCITO.
• A EXPANSÃO ROMANA:
1. As Guerras Púnicas - Controle do mediterrâneo, trigo, além do aumento do número de escravos. .Conquista da Itália, norte da África e todo mundo Helenístico e grande parte da Europa.
2. As Transformações: O latifúndio, a Atividade Mercantil, Aumento do número de Escravos, Êxodo Rural.
3. Os homens novos - Cavaleiros
• As expansões: Terras, Tributos e Escravos.
• Escravismo= mola determinante da economia/ Grécia e Roma
• A substituição do trabalho livre pelo trabalho escravo gerou o acúmulo da grande Massa (vagabundos)
• A política do pão e Circo - o poder de alienação
• A reforma dos Irmãos Graco
• As Guerras Civis: Patrícios X Homens Novos
1. Primeiro e Segundo Triunvirato
• O Império
1. Alto Império – Período do Apogeu – Os Gladiadores – A época de ouro – Destaque para Augusto e A Pax Romana.
2. Baixo Império – Período de crise por falta de escravos – Fim das conquistas – Exército preocupado com as fronteiras.
• Crise do escravismo – Baixa Produção – Aumento dos Impostos – Êxodo Urbano (Colona to)
• Comitatus Beneficium/ Clientela/ Colonato = FEUDALISMO
• O Cristianismo (Perseguição) – Contraste Cultural – a pregação da vida de miséria.
1. Nero põe fogo em Roma e inicia a perseguição aos cristãos
2. Diocleciano foi o último a perseguir os Cristãos
3. Constantino legalizou a religião Cristã (Edito de Milão)
4. Teodósio Oficializou a Religião Cristã (nascimento da Igreja Católica Apostólica Romana) – para contornar a crise ele dividiu o Império em Duas Partes. Leste-capital em Bizâncio/ Oeste – capital em Roma
5. Na parte Ocidental formaram-se os reinos bárbaros.


• Fatores para a crise do Império:
1. As contradições do sistema escravista
2. As lutas internas entre os diversos chefes militares pelo poder
3. Desequilíbrio das relações comerciais entre a parte ocidental e a parte oriental.
4. A crise financeira
5. A decadência dos costumes romanos.

• A Cultura
1. A Arquitetura - Construção de templos, Fortificações militares, Aquedutos, circus e etc.
2. Construção de estradas pavimentadas, cidades com redes de esgotos (Cloaca Máxima).
3. A Pintura – muralista – Cenas da vida cotidiana da aristocracia.
4. Religião semelhante à grega:
Deus rei: Júpiter
Esposa: Juno
Inteligência: Minerva
Guerra: Marte
Amor: Vênus
Agricultura: Ceres
Lar: Vesta
Razão: Apolo
Caça: Diana
Fogo: Vulcano
Comércio: Mercúrio
Vinho e aventura: Baco

quarta-feira, 30 de março de 2011

3 ano- Os gregos

Os Gregos

- Principais Periodos: Periodo Homérico
Periodo Arcaico
Periodo Clássico
Periodo Helenistico
- Situada no Sul da Europa nas proximidades do mar EGEU.

- Os principais povos: Aqueus,jônios,Eólios e Dórios.

• Povoaram a região por volta de 2000 A.C
• Conquistaram populações já existentes nessas regiões tais como: Cretenses,micênicos, e formaram a civilação helência.
• Periodo Homérico: Caracterizou-se pelos poemas de homero: Iliada e Odisseia
- Eles retratam a grecia primitiva e foram transmitidos como legado cultural ás civilizações ocidentais.

A formação da Sociedade

De 1150 a 800 A.C os gregos se organizavam familias – GENOS / CLÃS

Posteriomente alguns grupos acumularam riqueza e poder – Aristoi

Dissolveram a vida comunitaria dos Genos e formaram a Pólis(cidade – estado)

• O periodo arcaico – periodo caracterizado pela formação da polis
- Pólis parte baixa , portos,comércio
- Acrópoles – Núcleo – casa do Rei,templos e Aristocracia.
- As diversas Pólis: Messêmia,Tebas, Mégara, Erétria,Corinto
- As Pólis que se destacaram : Atenas e Esparta
- A Distinção entre os Helenos e os Barbaros

A Colonização Grega

Do Século VIII ate o Século VI A.C, inumeros gregos partiram para diversas regiões

Economia

- Primeiro momento: Agricultura
- Posteriormente desenvolveram-se grandes centros comerciais

• A colonização grega favoreceu:
- As Navegações
- O Comércio
- A produção Artesanal
- Contribui para o intercâmbio com outros Povos

Esparta

Caracteristicas: Militarista / Oligarquica

- A educação em Esparta – Voltada para a preparação de bons militares (cidadões)

- A organização politica

• Diarquica – Dois reis – Um Militar / Um Sacerdote
• Gerúsia – Composta por 30 membros os dois reis e 28 anciões possuiam funções adiministrativas (supervisão) e legislativas.
• Eforato – composto por 5 menbros eleitos pela Apéla.
Funções :
Controlavam a vida econômica
Cordenavam as reuniões
Vetavam os projetos de lei
Fiscalizava as atividades dos Reis

• Apéla – Assembléia popular composta por todos os soldados cidadões acima de 30 anos
Funções: Elegiam os membros da Gerúsia
- Aprovavam ou rejeitavam as leis preparadas por eles.

A Cidade – Estado de Atenas
- Fundada pelos Jônios, situava-se no centro da planice da Ática.
- Sua economia foi voltada para as navegações politicas, embora fosse os maiores produtores de: Vinho,Azeite e Ceramica de toda Grécia.
- Até Meados do século VIII A.C Atenas foi governada por um rei que acumulava funções Juiz,Sacerdotes e Chefe Militar. Posteriormente o poder foi passado para os representantes da aristocracia:
Arcontado – Cinco Membros
Areópago – Nove Membros
- Os principais Legisladores:
• Dracon – Transformou as leis verbais em escritas
• Solón- Acabou a escravidão por dividas
- Criou a bulé (conselho dos 400)
• As decisões passaram a ser discutidas pelos homens mais ricos da polis divididos em quatro grupos de 100 membros.
• Clistenes – ampliou a bulé para 500 membros em 10 tribos com 50 membros.
- Institui o regime democratico o principio da isonomia. – Igualdade entre os cidadãos

Divisão politica de Atenas

• Estrategos – especie de chefes militares em tempo de paz e em tempo de guerra.
• Assembléia do povo (Eclésia) – aprovava ou rejeitava os projeto para a cidade.
• Conselho de 500

Guerras Greco-Pérsicas

Período (499 a.C a 475 a.C) conhecidas como Guerras Médicas
Causas: Disputas por rotas comerciais, mercados e matérias-primas entre gregos e persas.
• Ao final da guerra Atenas se torna a cidade grega mais poderosa, tanto militar como economicamente.
• Com o objetivo de proteger as cidades gregas contra a invasão de povos estrangeiros, Atenas criou a Liga de Delos.
• Todas cidades ficaram subordinadas ao controle militar de Atenas.
• Os líderes de algumas cidades começaram a se rebelar contra o cescente poder de Atenas no mundo grego. Destaque para Esparta.

A Guerra de Peloponeso

• Esparta criou uma político militar conhecida como a Liga de Peloponeso, formada por Corinto, Mégara e Tebas.
• Atenas acaba se confrontando com Esparta, esse conflito dura 27 anos.
• Esparta estende sua influência no mundo grego entre 404-371 a.C.
• Essa liderança foi interrompida por novas revoltas lideradas pela cidade de Tebas, a qual vencendo os espartanos liderou a Grécia entre 371-362 a.C.

Domínio Macedônico

• Felipe II rei da Macedônia preparou um exército forte para dominar a Grécia.
• A batalha de Queronéia em 338 a.C foi um marco decisivo da vitória dos macedônicos sobre os gregos.
• Alexandre, sucessor de Felipe II deu continuidade à expansão macedônica.
• Após a morte de Alexandre, o vasto império macedônico foi dividido entre seus generais.
• A expansão macedônica foi responsável pelo nascimento da cultura helênica, ou seja, grego + macedônico= helênico.

Cultura Helênica
• Destaque por causa da Biblioteca de Alexandria, com mais de 100mil rolos de papiro.
• O campo filosófico: Zenão fundador do estoicismo- afirmava que o homem deveria aceitar seu destino, porque era inútil lutar contra o inevitável. Epicuro, criador do hedonismo – ensinava que o homem deveria procurar prazer. O prazer representava o bem e a dor o mal.
• Conhecimento científico:
Geometria – Euclides
Astronomia e geografia – Hiparco e Eratóstenes
Física – Arquimedes.

Religião e Mitologia
• Politeísmo
• Antropomorfismo
• Principais Deuses:
Filho de Cronos e Réia

Héstia- deusa do lar
Hades – deus do inferno
Demeter – deusa as agricultura
Zeus – deus do céu e senhor do oOlimpo
Hera – esposa e irmã de Zeus
Posêidon – deus dos mares


Filhos de Zeus:

Ares - deus da guerra
Atena – deusa da inteligência, nasceu da cabeça de Zeus e prestava serviço a guerra e a paz
Afrodite – deusa do amor e da beleza
Dioniso – deus do vinho, d prazer e da aventura
Apolo - deus do sol das artes e da razão
Ártemis – deusa da lua da caça e da fecundidade animal, era a irmã gêmea de Apolo
Hefesto – deus do fogo
Hermes – deus do comércio e da comunicação. Possuía sandálias e capacete alados.



• Mitologia
• As orações e os sacrifícios de animais para receber graça dos deuses
• Oráculo - consistia em responder coisas sobre o passado, presente e futuro. Eram sacerdotes capazes de transmitir a mensagem dos deuses.


Cultura Grega

• Arquitetura: as colunas Jônicas, Coríntia e Dórica destaque para o Paternon
• Teatro: COMÉDIA - textos cômicos ou TRAGÉDIAS – textos dramáticos. Destaques : Ésquilo, Sófocles, Eurípedes, e Aristófanes.
• Ciências – aperfeiçoaram o alfabeto fenício, difundiram gêneros literários ( Lírica, epopéia. E drama).
• História: Heródoto e Tucídides
• Filosofia: Aristóteles, Sócrates e Platão.
• Matemática : Pitágoras e Tales de Mileto
• Medicina : Hipócrates.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O Império Brasileiro e O Primeiro Reinado

O império brasileiro e o primeiro reinado

*Primeiro e segundo império (termo errado).
-Primeiro e segundo reinado(termo certo).

O arranjo político da Independência do Brasil
- Paticipação popular inexpressiva
- Manutenção da escravidão
- Primeiro “Líder” da nação liberta era um português
- Os EUA foi a Primeira nação a reconhecer a Independência do Brasil – “Doutrina Monroe” (1824)
- Para que a Inglaterra reconhecesse a Independência do Brasil eles exigiam:
• Fim do tráfico negreiro – foi assinado um tratado com o governo britânico em 1826 para acabar com o tráfico em 1831. ( A lei não foi cumprida)
• Renovação dos Tratados de 1810 – os privlégios preferênciais de 15% para a Inglaterra foram estendidos para França, Áustria, Bélgica e Dinamarca.
- Pequenas rebeliões aconteceram em províncias que distavam do Rio de Janeiro provocadas por militares e comerciantes portugueses que controlavam o governo local.
- D. Pedro contratou mercenários para conter os levantes: Lord Cochrane, John Grenfell, Pierre Labatut, James Norton, John Taylor e Thomas Crosbie.
- No dia 12 de outubro de 1822, D. Pedro foi aclamado imperador consitucional do Brasil.

A constituinte

O projeto da constituição de 1823 intencionava:
• Firme oposição aos portugueses
• Preocupação em limitar e resuzir o poder do imperador
• Manter o poder político nas mão dos proprietários rurais

*Inaugurada em 03 de maio de 1823.
*Todos membros cumpunha a aristocracia.
*Possuía características liberais, baseadas no príncipio do Iluminismo e das leis inglesas.
*Ficou conhecida como constituição da mandioca pois o voto estava vinculado a uma produção mínima de 150 alqueires de mandioca.
*José Bonifácio tentava manter a ordem entre o Partido Português e o Partido Brasileiro.
*Em julho de 1823, José Bonifácio é obrigado a renunciar o cargo de ministro.
-D. Pedro dissolveu a assembléia por quê ?

A constituição de 1824

• Era autoritária.
• Foi elaborada pelo poder executivo e não pelo legislativo como de costume.
• Os partidos políticos: Liberal-Brasileiros
Conservadores-Portugueses.
*Foi oficializada em 25 de março de 1824.
*Criou um novo poder – o moderador.
*O estado absolutista foi apoiado pela Inglaterra.
*Para ser eleito à senador e deputado mantinha o critério censitário.

1824 – Na constituição foi declarado o catolicismo como religião oficial do Brasil no regime do Padroado – a Igreja ficava submetida ao controle político do Imperador.
• Quem tivesse religião diferente só poderia pratica-la por meio de culto particular.
• A lei proibia a construção de templo não-católico no país.

A confederação do Equador

- Foi um movimento de luta contra o autoritarismo de D. Pedro.
-Principais personagens: Cipriano Barata, Frei Caneca e Pais de Andrade.
Agravantes: -Situação econômica do Nordeste Brasileiro.
-Nenhuma atenção política do Imperador do Brasil(D. Pedro I).

O movimento contou com a participação apenas
do Ceará e do Rio Grande do Norte.

-O movimento ficou, dividido por causa da grande participação popular e pelo medo do fim da escravidão.
-O brigadeiro Francisco de Lima e Silva mais o Lorde Cochrane liquidaram o movimento revolucionário.

Fim do primeiro reinado

Causas:
• Imposição da constituição de 1824
• Violência utilizada contra os rebeldes da Confederação do Equador
• Falência do Banco do Brasil (1829)

D. Pedro I declara guerra a Argentina por causa da Província Cisplatina (1825)
1. A guerra da Cisplatina terminou em 1828 com o nascimento do novo país com o nome de República Oriental do Uruguai.
2. O dinheiro gasto para sustentar a guerra desequilibrou a economia do Brasil.

Crise Política –
• D. Pedro I disputava o trono de portugal com seu irmão D. Miguel, a intenção era de colocar sua filha, Maria da Glória, no poder.
• O assassinato do jornalista Líbero Badaró.

Crise Econômica
• O açúcar brasileiro sofria a concorrência do açúcar de beterraba na Europa (produção holandesa nas Antilhas)
• O nosso algodão não conseguia concorrer com o quye era produzido nos EUA.
• Produtos ingleses consumiam os recursos financeiros – pegavamos empréstimos pra comprar produto inglês.
1. Em 13 de março de 1831 – a noite das Garrafadas. – sentimento antilusitano.
2. 06 de Abril de 1831 as ruas do Rio de Janeiro foi tomada pela multidão
3. 07 de Abril de 1831 – D. Pedro I renuncia o trono em nome do seu filho D. Pedro de Alcântara, menor de 5 anos.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Questões sobre Independência do Brasil

Pré vestibular (Independencia do Brasil e período joanino)

01 - (Unifesp SP)
Encerrado o período colonial no Brasil, entre as várias instituições que a metrópole implantou no país, uma sobreviveu à Independência. Trata-se das
a) Províncias gerais.
b) Milícias rurais.
c) Guardas nacionais.
d) Câmaras municipais.
e) Cortes de justiça.
02 - (Mackenzie SP)
As três afirmações abaixo referem-se ao contexto histórico do reconhecimento da Independência Brasileira, conquistada em 1822.

I. O reconhecimento por parte dos EUA, em 1824, obedeceu aos princípios da Doutrina Monroe, segundo os quais os norteamericanos deviam apoiar os movimentos de emancipação no continente e combater toda pretensão européia de intervenção ou recolonização na América.
II. Para o reconhecimento, formalizado em 1825, Portugal exigiu do Brasil uma compensação de 2 milhões de libras e o compromisso de não se unir a nenhuma colônia portuguesa.
III. Uma importante condição imposta pela Inglaterra nas negociações com o Brasil foi a promessa de extinção imediata do tráfico de escravos africanos, condição que, embora gerasse discordâncias, acabou por ser plena e imediatamente aceita.

Assinale:
a) se apenas I é correta.
b) se apenas II é correta.
c) se apenas III é correta.
d) se apenas I e II são corretas.
e) se I, II e III são corretas.
03 - (Uece CE)
“Erguendo a espada, Dom Pedro bradou, solene:
“Independência ou Morte!”. Era uma tarde linda, azul e fresca. A natureza, de certo, a tinha feito assim tão bela para servir de cenário à proclamação da nossa Independência”.
Fonte: MANCHESTER, Alan. Proeminência Inglesa no
Brasil. Brasiliense, 1992, pp. 110-111.

O autor do texto nos sugere uma visão romântica do processo de emancipação política do Brasil. Este processo, que culminou na ruptura com o governo português, no entanto, teve vários desdobramentos diretos.
Como desdobramentos diretos do processo de emancipação política do Brasil são listados os seguintes:

I. O fato de um príncipe português ter decretado o rompimento da colônia brasileira com a metrópole portuguesa.
II. O descontentamento da classe dominante, como a dos fazendeiros do sudeste, por causa da intenção do príncipe de investir na industrialização do país.
III. A proclamação da república brasileira tendo um príncipe português como primeiro regente da nova nação.

Entretanto, é correto afirmar que:
a) Apenas o I e o III são desdobramentos diretos.
b) Apenas o I é desdobramento direto.
c) Apenas I e II são desdobramentos diretos.
d) O I, o II e o III são desdobramentos diretos.

04 - (Uepg PR)
"Por volta de 1817, quem dissesse que dentro de cinco anos o Brasil se tornaria independente estaria fazendo uma previsão muito duvidosa. A revolução Pernambucana, confinada ao Nordeste, fora derrotada [...] a guerra terminara na Europa em 1814 com a derrota de Napoleão. As razões da permanência da corte no Brasil aparentemente já não existiam. D. João decidiu, entretanto, permanecer na Colônia"
(FAUSTO, B. História do Brasil. EDUSP. 1995, p.129).
Sobre o processo da Independência do Brasil, assinale o que for correto.
01. A Revolução Portuguesa de 1820 dividia as opiniões no Brasil. O retorno de D. João VI a Portugal era defendido pela chamada "facção portuguesa". Opunha-se a isso o "Partido Brasileiro".
02. As Cortes tiveram um desempenho ambíguo e contraditório: de um lado, a liberalização da vida portuguesa e a tentativa de eliminar as estruturas do Antigo Regime; de outro, a busca do restabelecimento da subordinação do Brasil, inclusive com a volta de antigas práticas monopolistas. Isto fortalecia o ideário de emancipação no Brasil.
04. A decisão de D. Pedro de permanecer no Brasil representou a escolha de um caminho definitivo de ruptura. As tropas portuguesas que se recusavam a jurar fidelidade a D. Pedro tiveram que deixar o Rio de Janeiro. Esboçava-se aí a criação de um exército brasileiro.
08. A Independência proclamada por D. Pedro I se fez no respeito à soberania do Príncipe e da manutenção da aliança entre brasileiros e portugueses contra as forças populares e os elementos radicais. Saía vencedor nesse processo José Bonifácio, líder da facção mais conservadora.
16. Com a Independência, D. Pedro I desligou-se do trono português e rompeu definitivamente os laços com Portugal.
05 - (Etapa SP)
“Não parece fácil determinar a época em que os habitantes da América lusitana, dispersos pela distância, pela dificuldade de comunicação, pela mútua ignorância, pela diversidade, não raro, de interesses locais, começam a sentir-se unidos por vínculos mais fortes do que todos os contrastes ou indiferenças que os separam, e a querer associar esse sentimento ao desejo de emancipação política. No Brasil, as duas aspirações – a de independência e a da unidade – não nascem juntas e, por longo tempo ainda, não caminharam de mãos dadas.”
Sérgio Buarque de Holanda. “A herança colonial e sua
desagregação”, in: Sérgio Buarque de Holanda (org.) –
História geral da civilização brasileira. O Brasil
Monárquico. São Paulo: Difusão Européia do Livro,
1965. v. 3, p. 9.
De acordo com o texto:
a) a nação brasileira está contida no Período Colonial.
b) primeiro lutou-se pela unidade, depois pela independência.
c) os sentimentos de nacionalidade e unidade não coincidem.
d) primeiro lutou-se pela independência, depois pela unidade.
e) a existência de um mercado interno propiciou a unidade.
06 - (UCS RS)
Analise, quanto à sua veracidade (V) ou falsidade (F), as alternativas abaixo sobre o processo de independência política do Brasil.
( ) Em 1820 eclodiu, na cidade portuguesa do Porto, um movimento revolucionário com as seguintes reivindicações: que toda a família real retornasse a Portugal, que D. João VI aceitasse jurar a Constituição a ser promulgada e que o Brasil voltasse à situação de colônia portuguesa.
( ) Ao retornar a Portugal, D. João VI deixou seu filho, D. Pedro, como príncipe regente do Brasil. Este foi apoiado por grandes fazendeiros e comerciantes que temiam que, sem D. Pedro, a luta pela independência levasse a agitações populares e à proclamação da República.
( ) Sob influência da Inglaterra, Portugal reconheceu a independência brasileira pelo Tratado de Paz e Amizade, assinado em 1825. Por esse tratado, o governo brasileiro comprometia-se a pagar ao governo português dois milhões de libras esterlinas.
Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo.
a) VFV
b) FVF
c) FFF
d) FFV
e) VVV
07 - (Uepg PR)
Sobre a Independência do Brasil, assinale o que for correto.
01. Os grandes proprietários apoiaram a desobediência do Príncipe D. Pedro às ordens das Cortes Portuguesas, pois queriam evitar a recolonização do Brasil.
02. O Sete de Setembro marcou a transformação das condições socioeconômicas do país e seus habitantes.
04. Para a camada social dominante, a Independência significava liberdade comercial e autonomia administrativa.
08. Foi produto de um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e manteve os privilégios dos grandes proprietários.
16. Foi a concretização de um processo revolucionário, com ampla participação das classes populares.
08 - (Puc RJ)
Sobre as transformações político-sociais e econômicas ocorridas durante a permanência da Corte portuguesa no Brasil (1808-1821), estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO DE:
a) A vinda da família real para o Brasil transformou a colônia no principal centro das decisões políticas e econômicas do Império português.
b) A abertura dos portos favoreceu os interesses dos proprietários rurais produtores de açúcar e algodão, uma vez que se viram livres do monopólio comercial.
c) A permanência da Corte portuguesa no Rio de Janeiro satisfez os interesses dos diferentes grupos sociais da colônia e trouxe benefícios para todas as regiões do Brasil.
d) Durante o Período Joanino, organizaram-se novos órgãos e instituições, como o Banco do Brasil e a Casa da Moeda.
e) Dentre as medidas que mudaram o perfil político-econômico da colônia, destacaram-se os tratados de Aliança e Amizade e de Comércio e Navegação, que deram benefícios aos ingleses.

09 - (Unifor CE)
A vinda da Corte portuguesa para o Brasil foi, sem dúvida, o fato mais importante do período regencial de D. João, principalmente em relação ao nosso país, tornado, desde logo, sede da monarquia.
(Alfredo d’Escragnolle Taunay. História administrativa e econômica
do Brasil. Rio de Janeiro: Forense, 1969. p. 53)

O período histórico a que o autor se refere representou um marco inicial de uma série de transformações na estrutura política e econômica do Brasil. Do ponto de vista econômico, duas medidas determinaram profunda alteração nas condições econômicas, dentre as quais podem ser citadas a
a) fundação do Conselho de Estado e do Supremo Conselho Militar e de Justiça.
b) fundação da Intendência Geral da Polícia da Corte e do Conselho de Estado.
c) aprovação do Alvará de liberdade de comércio e do Conselho Militar de Justiça.
d) aprovação da Carta elevando o Brasil à categoria de Reino Unido e do Parlamento.
e) aprovação da Carta Régia de abertura dos portos e do Alvará de liberdade industrial.
10 - (Uftm MG)
Há quase 200 anos, a transferência da Corte portuguesa para o Brasil deu início a uma série de transformações, principalmente no Rio de Janeiro. Constituem exemplos de mudanças na economia, política e cultura, respectivamente,
a) a ruptura do Pacto Colonial, a transferência da capital do Vice-Reino para o Rio e a criação da primeira universidade no Brasil.
b) a introdução do cultivo de café, a supremacia do Rio como sede do Império Português e a publicação do primeiro jornal brasileiro.
c) o fim do monopólio comercial, a elevação do Brasil a Reino Unido e a influência de costumes estrangeiros no cotidiano do Rio.
d) o início da dependência à Inglaterra, o estabelecimento do Poder Moderador no governo e o apogeu do estilo barroco nas artes.
e) o alvará de proibição industrial, o fim do sistema de capitanias hereditárias e a fundação da Biblioteca Real na capital.
11 - (Uepg PR)
"21 de janeiro de 1822 – Fui à terra fazer compras [...] Há muitas casas inglesas, tais como seleiros e armazéns de secos e molhados; mas, em geral, os ingleses aqui vendem as suas mercadorias em grosso a retalhistas nativos ou franceses [...] Há padarias [...] a cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos olhos; algodão estampado, panos largos [...] mas, acima de tudo, ferragens de Birmingham, podem se obter um pouco mais caro do que em nossas terras nas lojas do Brasil, além de sedas, crepes e outros artigos da China."
(Texto extraído da obra Diário de uma viagem ao Brasil, de Maria Graham)

A que diz respeito este texto?
01. Ao comércio na sociedade colonial brasileira.
02. Às reformas econômicas do marquês de Pombal.
04. Aos efeitos da mineração, que ligou as várias regiões do Brasil ao mercado externo.
08. Aos efeitos da Abertura dos Portos e dos Tratados de 1810.
12 - (Fuvest SP)
Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como
a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão da Espanha para impedir a anexação de Portugal.
b) ato desesperado do Príncipe Regente, pressionado pela rainha-mãe, Dona Maria I.
c) execução de um velho projeto de mudança do centro político do Império português, invocado em épocas de crise.
d) culminância de uma discussão popular sobre a neutralidade de Portugal com relação à guerra anglofrancesa.
e) exigência diplomática apresentada por Napoleão Bonaparte, então primeiro cônsul da França.

13 - (Uff RJ)
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil tem sido objeto de intensos e calorosos debates na historiografia luso-brasileira.
Dentre as novidades implantadas pela chegada da Corte de D. João, estão:
I. Maior controle sobre a concessão de sesmarias, via criação da Mesa do Desembargo do Paço do Rio de Janeiro
II. Fundação do Banco do Brasil
III. Criação da Companhia Geral de Comércio do Grão Pará e Maranhão
IV. Criação da Intendência Geral da Polícia
V. Institucionalização do Tribunal da Relação do Rio de Janeiro para julgar as querelas da Província

Assinale a alternativa que reune os elementos identificados com a transferência da Corte Portuguesa:
a) I e II, apenas
b) I, II e III, apenas
c) I,II e IV, apenas
d) III, IV e V, apenas
e) IV e V, apenas
14 - (Ufscar SP)
O comércio da Bahia é muito ativo; esta cidade serve de entreposto para os produtos do sertão, que por ela se exportam para as diversas partes do mundo; motivo pelo qual se encontram em seu porto navios de todas as nacionalidades.
(...) Os habitantes das costas vizinhas trazem todos os produtos de suas plantações para a capital, a fim de trocá-los por mercadorias de diversos países. Essas trocas constantes e ativas rapidamente fizeram da Bahia uma importante cidade, que parece exceder de muito, em tamanho, o Rio de Janeiro.
(Príncipe Maximiliano Wied Neuwvied. Viagem ao Brasil, 1820.)

O acontecimento histórico que está diretamente ligado ao contexto descrito pelo autor foi:
a) a Revolta dos Malês.
b) a independência dos Estados Unidos.
c) o fim do Bloqueio Continental.
d) a elevação de Salvador à capital da Colônia.
e) a abertura dos portos brasileiros às nações estrangeiras.

15 - (Mackenzie SP)
As três proposições seguintes referem-se ao Período Joanino (1808-1821) da história brasileira.

I. A Abertura dos Portos coloniais, ao extinguir o “exclusivo comercial”, beneficiou internamente os proprietários rurais, cuja produção (como a de açúcar e algodão) destinava-se em geral à exportação.
II. Os tratados assinados pela Coroa Portuguesa com a Inglaterra, em 1810, acabaram por dar aos comerciantes ingleses um maior controle sobre o comércio brasileiro, em parte graças à menor taxação sobre mercadorias daquele país exportadas para o Brasil.
III. A Revolução Pernambucana de 1817, de forte caráter antilusitano, manifestou a insatisfação de diversas camadas da sociedade pernambucana em relação à situação da capitania após a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil.

Assinale:
a) se apenas I é correta.
b) se apenas II é correta.
c) se apenas I e II são corretas.
d) se apenas I e III são corretas.
e) se I, II e III são corretas.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

a descoberta do Ouro em Minas Gerais

A descoberta do Ouro em Minas Gerais
- 1693 – descoberta do ouro através de Antônio Rodrigues Arzão, na capitania de São Vicente.
- Ação dos bandeirantes Prospectores.
Apogeu do Ouro entre 1764 e 1780.
- As datas - Lotes de terra destinados à exploração de ouro.
Os Principais Impostos:
• Quinto - 20%
• Finta – 30 arrobas (450kg) e 100 arrobas (1500).
• Captação 17gr/ escravo
• Derrama (cobrança forçada dos Impostos)

Tipos de mineração
• Lavra – geralmente desenvolvida em grandes áreas, possuíam um proprietário, usavam trabalho escravo, procuravam ouro em profundidade e adotavam técnicas sofisticadas.
• Faiqueira - Exploravam ouro na superfície e em pequenas áreas, o trabaho era desenvolvido apenas por um faiscador, e tinha como instrumento apenas a batéia.

A sociedade mineradora

Ricos proprietários de terras e de escravos
Camadas médias e urbana (comerciantes)
Profissionais liberais
Trabalhadores livres
Escravos

As condições nas Minas
-Terra infértil para desenvolvimento da agricultura.
- Fome, doenças e mortes prematuras.
- Entre 1700 e 1713 proprietários comeram gatos e insetos e cães – Eduardo Galeano - “Veias
Abertas da América”.
- Grandes jornadas de trabalhos como os pés imersos em águas – Epidemias, e doenças.
- Alimento vinha de longe / conservação difícil.
- Inflações - produtos eram trocados por Ouro.

Consequencias da exploração do Ouro
• Deslocamento do eixo economico do nordeste para o sudeste
• Intensificação do comércio
• Surgimento dos núcleos urbanos.

A administração portuguesa nas Minas
• Criação da Intendência das Minas
• Criação de novas capitanias (1703) São Paulo/ Minas Gerais (1720)/ Goiás (1744) e Mato Grosso (1748)
• Elevação do Brasil à categoria de Vice- Reino. (1762)
• Tranferência da Capital da colônia para o Rio de Janeiro(1763)

- A descoberta dos diamantes
Cultura da Mineração

- Jovens estudando na Europa – Univ. de Coimbra (Portugal)
- Saraus (Reuniões Literárias)
- Destaques:
• Claudio Manoel da Costa
• Basílio da Gama
• Tomás Antônio Gonzaga
• Alvarenga Peixoto
• Tomás Antônio Gonzaga ( Marilia de Dirceu) - Poema Amoroso.

A obra de Aleijadinho – Francisco Lisboa (1730/38 – 1844)

Filho do mestre de obra Manoel Lisboa e a escrava Isabel, contraiu hanzseníase que lhe deformou o corpo.
OBRAS:
• Construções de igreja no estilo Barroco ( O Barroco Mineiro)
• Planos de igrejas, altares, talhas, esculturas, uniu barroco ao rococó
• Igreja de São Francisco de Assis – (São João Del Rei)
• Conjunto de esculturas de Congonhas do Campo ( Passos da Paixão).
• Doze profetas no santuário de Bom Jesus do Matosinho.

a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana

A Inconfidência Mineira
Decadência da produção aurífera(1740-1780) – de 20 toneladas para 8 toneladas
Diante da crise começam os contrabandos.
• O governo insistia com a derrama (cobrança forçada dos impostos)
Fatores Ideológicos:
• Possibilidade da exercução da derrama (1788-1789)
• Influência da Independência das colonias dos EUA (1776)
• Pensamento Iluminista Liberal - Despertava um sentimento de luta pela Liberdade
Os participantes:
• Inácio José de Alvarenga Peixoto (Advogado/ minerador /rico Latifundiário).
• Cláudio Manoel da Costa (Rico Minerador)
• José Alvares Maciel (Químico – formado na Europa)
• Francisco de Paula Freire (militar)
• Joaquim José da Silva Xavier (o Tiradentes)

Os Objetivos:
• Liberdade comercial aos moldes liberais
• Defendiam a manutenção da escravidão
• Interesses por manufaturas texteis e produção bélica (pólvora)
• Criação de uma universidade em ouro preto
• Transferência da capital da capitania pra São João Del Rei

- O movimentop deveria ocorrer no dia previsto para a derrama (31MAR1789)
- Silvério dos Reis delatou o movimento em troca do perdão das suas dívidas.
- A derrama foi suspensa, e o governo iniciou a devassa que durou por três anos.
- Tiradentes foi condenado à morte em 21 de abril de 1792 no Rio de Janeiro.
- Por que só Tiradentes pagou com a vida?

A Conjuração Baiana

- Terceiro movimento sob influência liberal
Ao contrário da Inconfidência Mineira, pode ser considerado um movimento de inspirações populares.
- O movimento começou com a criação da sociedade secreta Cavaleiro da Luz – (maçônica)
- líderes:
• Augostinho Gomes
• Cipriano Barata
• Francisco Barreto
• Hermógenes Pantoja
• Soldado Luis Gonzaga das Virgens
• João de Deus (alfaiate)
• Manoel faustino dos Santos (Alfaiate)

- O marco inicial do movimento se deu com a distribuição de panfletos.
- O movimento contou com a Participação de escravos e proprietários de escravos o que difere da Conjuração Mineira.
- OBJETIVOS:
• Aumento da remuneração dos soldados
• Abertura dos portos brasileiros às nações amigas
• Abolição da escravidão
• Proclamação de uma republica democrática.

A repressão
- O governador da Bahia procurou identificar os produtores dos panfletos que promoviam a
revolta.
- Mais de 30 envolvidos foram presos e processados.
- Apenas João de Deus, Luis Gonzaga das Virgens, Manoel faustino e Lucas Dantas foram
condenados à morte.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

rev. Industrial.

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

No plano econômico – produção em série/ uso de máquinas/ utilização de novas fontes de energia, inovações nos meios de transportes.
No plano Social – formação do operariado/ concentração de populações nas cidades.
Revolução o que é isso?
O modo de produção capitalista: produto – consumo – lucro – Produto

FATORES DO PIONEIRISMO INGLÊS
Colônias na América (Algodão)
Carta de Corso
Politica de Cercamentos
Atos de Navegação de Oliver Cromwell
Acesso à mão-de-obra barata
O puritanismo
Abundância de carvão na Inglaterra

AS FASES DA REVOLUÇÃO
1- Artesanato – produção rural e doméstica
2- Manufaturas – divisão social do trabalho, divisão dos lucros
3- Indústria – produção e larga escala a baixo custo, controle total do burguês industrial

AS INOVAÇÕES TÉCNICAS
Lançadesirda volante – John Key – 1733
Máquina de fiar – Spinning Jenny/ Hargreaves – 1764
Fiandeira intermitente – Cartwrigth – 1785
Máquina a vapor – James Watt – 1774
Locomotiva a ferrovia – George Stefenson – 1814

Os avanços tecnológicos provocaram um barateamento dos produtos
A segunda fase da revolução industrial:

Uso do petróleo, eletricidade e aço
Industrialização em outros países: EUA Japão, França, Alemanha, Belgica e Itália
Esteitamento entre a ciência e a tecnologia.

AS INOVAÇÕES TÉCNICAS
1- Maquinas movidas a eletricidade (produção em série)
2- A lâmpada elétrica – Thomas Edison
3- O telefone – Grahan Bell
4- motor a combustão – Alemanha e EUA
5- Aperfeiçoamento da liga de Aço feita pelo processo de Bessener
6- A expansão química – papel, fibras sintéticas, fotografias cinema e outras invenções
Consequências da Revolução Industrial
• O desemprego conjuntural e o estrutural
• Distância econômica entre empresários e operários
• Crescimento urbano – transporte, comercio, bancos e etc.